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Museu de Ciências Morfológicas é reinaugurado com novo acervo

Portal da UFRN

Por Agecom/UFRN

Com espaços renovados, novos discursos expográficos e acervo parcialmente atualizado, o Museu de Ciências Morfológicas (MCM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi reinaugurado nesta terça-feira, 13. A reformulação marca um novo ciclo para o museu, que é um dos principais equipamentos de educação não formal e de popularização da ciência no estado. A entrada continua gratuita e o público pode visitar o espaço de segunda a sexta, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Algumas atividades também ocorrem aos fins de semana, divulgadas nas redes sociais do museu.


A reforma foi possível graças ao projeto Museu de Ciências Morfológicas para todos: contribuindo para a popularização da ciência e melhoria do ensino público, aprovado na chamada pública 39/2022 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), via Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O recurso permitiu a reestruturação completa das salas expositivas, com a aquisição de novos expositores e a atualização da linguagem museográfica. Também foram concedidas dez bolsas de extensão a estudantes da UFRN envolvidos nas atividades do museu.


“Essa reinauguração representa a concretização de anos de trabalho e dedicação à ciência, com o objetivo de entregar para a comunidade um espaço de encantamento e aproximação com o conhecimento”, afirma Simone Almeida Gavilan, diretora do museu. Segundo a professora, o MCM também funciona como campo de iniciação à docência para alunos de licenciatura e como ambiente de pesquisa em morfologia e ensino de ciências.


Com área de 549 m², o museu abriga exposições temáticas de Anatomia Humana, Anatomia Animal Comparada e Ciências do Mar no térreo. A sala de exposições temporárias apresenta, sob coordenação do professor Expedito Nascimento, do Departamento de Morfologia (MOR/CB), a Expoplast: Eternizando a morte, entendendo a vida, que possui peças anatômicas humanas platinadas. 


No primeiro andar, estão as coleções biológicas científicas, que incluem acervos de ornitologia, herpetologia, ictiologia, entomologia, invertebrados aquáticos, fungos, herbário, entre outros. O MCM recebe cerca de 10 mil visitantes por ano, especialmente alunos de escolas públicas e privadas.


Além das exposições permanentes, o museu também desenvolve ações itinerantes em municípios do interior potiguar por meio do projeto Museu Itinerante. As iniciativas contam com apoio da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade (SIA/UFRN) e buscam tornar o espaço cada vez mais acessível e inclusivo.


Para saber mais, acesse o Instagram do MCM.


Fonte: Agecom/UFRN. Texto: Paiva Rebouças e Túlio Maia Maranhão; Edição: Paiva Rebouças; Revisão: Ana Byatriz Moreira.