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Jornal Arrudeio Científico do PPGECM lança terceira edição

Portal da UFRN

Tiago Eneas de CCET/UFRN


Disseminar e propagar a ciência de maneira acessível a todos os públicos é fundamental para a sociedade. Em contraste com a linguagem acadêmica, muitas vezes de difícil compreensão para muitas pessoas, discentes do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECM) produzem o jornal quadrimestral Arrudeio Científico, que tem como objetivo divulgar os trabalhos e pesquisas dos pós-graduandos, bem como expor as diversas atividades relacionadas à vida acadêmica.


Com linguagem simples, a terceira e mais recente edição foi lançada no dia 20 de dezembro de 2024 e apresentou as atividades ocorridas no interior do PPGECM, como o 2º Seminário do Projeto Internacional de Argumentação Científica, Escrita e Leitura Crítica. Além disso, abordou pesquisas apresentadas em congressos, artigos, visitas, oficinas, palestras e entrevistas com egressos sobre temas diversos.


Para Dioginys Cesar Felix de Lima, doutorando do PPGECM, a publicação tem atuado como um instrumento de comunicação científica e tem oportunizado o conhecimento de outras pesquisas dentro do próprio programa. “Além disso, um dos nossos objetivos é que o Arrudeio Científico ultrapasse os muros acadêmicos, chegue às escolas de educação básica e que os professores que lá estão possam conhecer o que é desenvolvido na área de ensino de ciências e matemática”, completa.


A presente edição, bem como as anteriores, estão disponíveis gratuitamente e podem ser acessadas no Site do jornal.


Sobre o título


O uso do termo Arrudeio, vocábulo nada comum em um contexto acadêmico, foi inserido no título como uma maneira de provocar reflexões sobre qual tipo de espaço a academia representa e também sobre como seus critérios têm definido as produções de seus autores. “Deslegitimar o nome de um jornal por trazer consigo a centelha da fala regionalista do Nordeste é um ato banal, muito embora a academia não tenha sido um lugar de expressões coloquiais ou de neologismos”, escreve o professor Adriel Oliveira, vice-coordenador do PPGECM.