Cursos do Ceres conquistam conceito máximo do MEC
Foto: Cícero Oliveira
Agecom/UFRN
Os cursos de Licenciatura em Geografia, Pedagogia e História do Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres/UFRN) conquistaram a nota máxima (conceito 5) na avaliação realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). O reconhecimento é resultado de um intenso processo de avaliação institucional que examinou, entre outros critérios, a qualidade da organização didático-pedagógica, do corpo docente e da infraestrutura dos cursos.
A avaliação faz parte do sistema de regulação e supervisão do ensino superior no Brasil, que visa garantir padrões de qualidade na formação acadêmica. No caso dos cursos do Ceres, os avaliadores consideraram não apenas a estrutura física, como bibliotecas, laboratórios e salas de aula, mas também a produção acadêmica dos docentes, a atuação em projetos de extensão e pesquisa, além da participação ativa dos estudantes nas dinâmicas universitárias.
Para Diego Salomão, diretor do Ceres e docente do Departamento de Geografia, a conquista é fruto de um trabalho coletivo, construído ao longo dos anos. “As notas máximas no MEC conquistadas pelos cursos de Geografia, Pedagogia e História do Ceres são grandes vitórias para o nosso Centro, que reconhecem a excelência dos nossos cursos e motivam a nossa comunidade para que os avanços continuem”, destaca.
Cada um dos três cursos tem uma trajetória marcada pelo compromisso com a educação e com o desenvolvimento regional. Os três cursos completaram 50 anos em 2024, com destacada contribuição para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no interior do Rio Grande do Norte.
O reconhecimento do MEC reafirma o papel do Ceres, que tem, de acordo com seu Regimento Interno, como uma das finalidades, estimular o desenvolvimento socioeconômico e sustentável das diversas potencialidades da região do Seridó e adjacências. Com isso, atua na formação de profissionais comprometidos com o desenvolvimento social, cultural e científico da região.
Fonte: Agecom/UFRN. Texto: Fernanda Bacalhau; Edição: Hellen Almeida; Revisão: Beatriz de Azevedo